De Zero a Cem

Dia 720

Faz pouco mais de uma semana que iniciei meu 5º período em Jornalismo. Esse, segundo alguns de meus veteranos, é um dos momentos mais complicados no curso aqui da UFV, justamente pelo acúmulo de disciplinas práticas com demandas e cargas horárias muito pesadas.

Às segundas e terças curso a disciplina Edição, que por aqui é responsável pelo jornal laboratório OutrOlhar (cuja última edição você confere aqui). A atual proposta gráfico-editorial foi criada pelo professor Joaquim Lannes, também jornalista responsável pela publicação, cujo público alvo são os alunos de Ensino Médio de escolas públicas na cidade de Viçosa. Nesse semestre, devido a uma licença médica do referido professor, o jornal ficará sob o olhar de Ricardo Duarte, também da área de impresso no curso.

Na aula de hoje foi-nos apresentado o filme O Preço da Verdade, que entre outros assuntos discute a responsabilidade do jornalista com a veracidade das informações em uma matéria. Não sei se foi essa a real intenção do professor, mas o filme me fez pensar ainda mais sobre o funcionamento de uma redação jornalística. De fato, é complicado aproximar algumas das situações com a redação de um jornal laboratório, mas muito do corporativismo denunciado no filme é de fácil reconhecimento nas disciplinas responsáveis pela edição desse veículo em cursos de jornalismo no país. Digo isso não só por experiência própria, mas por relatos de colegas em outras universidades. Confiram o trailer e posteriormente o filme e tirem suas próprias conclusões.



Na próxima edição do jornal meu grupo será responsável pela editoria de Meio Ambiente. Assim, procurando sair do lugar comum, farei uma reportagem sobre Ciberativismo Verde.  entrei em contato com o Greenpeace, a WWF  e o João Caribé criador da rede social Ciberativismo no Ning. Aguardando respostas.

comentários gerenciados pelo Disqus